Na virada do Ano Novo Chinês, em 29 de janeiro, o Alibaba lançou o Qwen 2.5, com o gigante de R$ 1,43 trilhão afirmando que a nova versão de sua inteligência artificial superava o DeepSeek. Este, por sua vez, era um chatbot chinês até então desconhecido por muita gente, mas que, dias antes, conseguira uma proeza inimaginável: derrubar as ações de gigantes americanos de tecnologia e passar ao topo da lista de aplicativos mais baixados.
À primeira vista, tais disputas tecnológicas poderiam parecer distantes do dia a dia do consumidor… e de quem vende para ele. Ledo engano. Cada novo movimento pode ser uma peça a mais na profunda revolução no comportamento dos consumidores neste século. No melhor estilo das séries de ficção, a cada episódio surgem novos personagens, com pivotadas de enredo que prometem fortes emoções.
É sobre esse tema, cada vez mais importante para as lideranças, que a VP de Marketing da Falconi aborda na sua coluna da Época Negócios.