A escalada tarifária que reverbera nos mercados globais representa mais do que um impasse pontual entre duas potências. Trata-se de um novo capítulo em um enredo que obriga empresas e nações a revisarem suas estratégias diante de um cenário de transformações profundas e contínuas. Historicamente, tarifas sempre serviram como instrumentos de proteção industrial e promoção de interesses nacionais. Agora, contudo, simbolizam também o embate direto entre Estados Unidos e China – protagonistas da globalização moderna – em um mundo interligado, cada vez mais vulnerável às tensões geopolíticas e à volatilidade dos fluxos comerciais.
O que está hoje em jogo transcende os tradicionais pilares tarifários – reciprocidade, receita e restrição. O fato é que vivemos uma era de rupturas estruturais, moldada por avanços tecnológicos acelerados, choques geopolíticos, crises sanitárias e climáticas. Quais são os caminhos em um ambiente assim? Esse é tema central do artigo do CEO da Falconi, Alexandre Ribas, na sua coluna mensal no jornal Valor Econômico.
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