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Por Extra — Rio de Janeiro

A Falconi é uma das 25 empresas com representante no Programa MentorEla, do Pacto Global da ONU no Brasil e parte do Movimento Elas Lideram 2030. O programa visa a ter executivas no primeiro escalão da liderança das empresas do país. Realizada desde o fim de junho, a iniciativa é mais um passo importante em busca da equidade de gênero. No último dia 20, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deu aval à medida proposta pela B3 de, até o ano de 2026, as companhias em todos os níveis de listagem da Bolsa de Valores terem ao menos uma mulher no conselho de administração ou na diretoria estatutária.

Marcella Rodrigues, que atua na unidade de negócios dedicada ao agronegócio, é a representante da Falconi no programa. Ao longo de quatro meses, participa da formação coletiva e das sessões individuais de mentoria às participantes. Sempre no formato online e realizadas por uma equipe de especialistas, elas trazem conteúdo que engloba ambidestria organizacional, negociação, networking de valor, feedback e governança.

Comprometida com o objetivo da ONU de paridade de gênero na alta liderança até 2030, a Falconi deverá ter 30% de mulheres em cargos de maior hierarquia até 2025. No C-level, a consultoria hoje conta com três executivas — a Chief Financial Officer Renata Thiel, a Chief Marketing Officer Suzane Veloso e a Chief Operations & Human Resources Office Raquel Brandão. Já no Conselho de Administração, conta com Mônica de Carvalho, executiva também conhecida por sua atuação como diretora do Google e pela vitoriosa trajetória na liderança de algumas das maiores agências de publicidade do país.

Para alcançar o objetivo de as empresas terem mais mulheres em suas lideranças, o Movimento Elas Lideram 2030 oferece ferramentas que incentivam o desenvolvimento contínuo para que executivas assumam posições de comando. De acordo com o estudo Panorama Mulheres 2023, do Talenses Group com o Insper, o número de mulheres CEOs no país passou de 13% para 17% entre os anos de 2019 e 2022. Contudo, segundo o Relatório Global de Desigualdade de Gênero, divulgado um junho pelo Fórum Econômico Mundial, a paridade entre homens e mulheres só deverá ser alcançada no ano de 2154.

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