Na indústria, ativos fixos como altos-fornos, prensas, plataformas offshore e caminhões representam investimentos de alto valor e longa vida útil. Diferente de comércio e serviços, o setor imobiliza grandes quantias em equipamentos críticos, cuja construção é lenta e operação exige alta competência técnica e gestão rigorosa. O desempenho sustentável de uma empresa industrial depende diretamente da qualidade da gestão desses ativos.
Esse é o tema da nova coluna do vice-presidente da unidade de negócios da Falconi especializada em Indústria de Base e Bens de Capital, André Chaves, para o Diário do Comércio (MG). Segundo o executivo, a gestão de ativos não é um tema apenas “da fábrica”, “trata-se de um fator estratégico de competitividade que precisa estar na agenda de CEOs e conselhos de administração“.