Completamos nossos primeiros 40 anos, comemorando a liderança entre as consultorias brasileiras de gestão empresarial. Em diferentes momentos ao longo dessas quatro décadas e em muitos casos mais de uma vez, contribuímos para o crescimento de três em cada quatro das melhores e maiores empresas do país (considerando-se o ranking “Melhores e Maiores Exame – 2023”).

Alexandre Ribas, na consultoria há duas décadas, assumiu como CEO da Falconi em um momento de aceleração ainda maior da nossa oferta de soluções inovadoras para os clientes, através do uso de ciência de dados. A consultoria também investiu na H:Data, healthtech especializada na gestão de unidades de pronto atendimento. O investimento em inovação é percebido pelo mercado também pelo protagonismo da Falconi em eventos como o WebSummit.

Inauguramos nosso escritório em Chicago, focado em soluções para manufatura. No Brasil, o portfólio de soluções tecnológicas foi ampliado com os produtos DayWay, de gerenciamento automatizado de processos, e Spot, ferramenta de inteligência artificial para gestão de categorias de produtos e redes de lojas. Também investimos na plataforma de people analytics Dahdos; lançamos a Trust Cybersecurity, spin-off de cibersegurança, e criamos uma unidade de negócios especializada em soluções de gestão para o Agronegócio.

Ano de transformação organizacional e de negócios, centrado em quatro pilares: inteligência artificial, dados, modelos de negócios digitais e cultura. A consultoria investiu na Innovation Intelligence, startup do Vale do Silício especializada em deep learning e big data, e deu início a um movimento de contratação de executivos do mercado para liderar áreas técnicas, a começar por Breno Barros (Tecnologia), seguido por Suzane Veloso (Marketing) em 2022 e Renata Theil (Finanças) em 2023.

Com uma abordagem mais ativa das práticas de ESG, passamos a investir em novas tecnologias e inteligência artificial para aprimorar e expandir o acesso das empresas às melhores práticas de gestão. Lançamos oficialmente a edtech FRST, plataforma focada em treinamento e desenvolvimento profissional. Também criamos a unidade de negócios Mid, dedicada à consultoria de gestão para empresas de médio porte.

Tornamo-nos signatários do Pacto Global da ONU, colaborando ativamente no Brasil para o atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da entidade. Também lançamos a Falconi Capital, fundo de private equity voltado a empresas de médio porte com potencial para gerar impacto significativo no mercado.

Nossa marca foi simplificada e passamos a nos chamar Falconi. Viviane Martins, que ingressou como trainee na companhia em 2001, assumiu como CEO. Expandimos nosso escopo e diversificamos nossa atuação em outros negócios B2B correlatos. Além das mudanças no modelo de negócios, também priorizamos iniciativas em diversidade e inclusão.

Ano de mudanças na gestão e estrutura societária de nossa companhia. Também mudamos nossa marca. Em um trabalho conduzido por Nizan Guanaes, maior publicitário brasileiro à época, deixamos de ser INDG para nos tornarmos Falconi Consultores de Resultado. A nova marca refletiu a evolução e expansão dos serviços da consultoria, e a aceleração de sua internacionalização.

Com o intuito de nos dedicarmos a projetos de gestão em organizações nos setores privado e público, passamos a nos chamar Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG) – para projetos sem fins lucrativos, é mantido o nome de Fundação de Desenvolvimento Gerencial (FDG). No mesmo período, também é criado o INDG TecS (atual Editora Falconi), de criação e comercialização de livros técnicos na área de gestão.

O governo brasileiro convidou nosso fundador, professor Vicente Falconi, para integrar o Comitê Gestor da Crise Energética, resultando em um dos maiores desdobramentos de metas da história. Elas passaram a ser indicadas na conta de luz, permitindo ao cidadão saber exatamente quanto precisava economizar. A atuação integrou ministérios, empresas e indústrias, implementando um modelo de gestão no setor público sem precedentes. O racionamento terminou em fevereiro de 2002, com uma economia de 38 milhões de MWh, equivalente ao consumo anual de 19 milhões de famílias.

A consultoria se desvinculou da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e, como Fundação de Desenvolvimento Gerencial (FDG), passamos a atender à crescente demanda de empresas em busca de consultoria em gestão.

Os princípios e técnicas de gestão trazidos para o Brasil pelo professor Vicente Falconi começam a ser adotados na prática. Iniciamos projetos em indústrias brasileiras como Cosipa, Eletrometal, Gerdau, Vale, Arcelor, CSN e Embratel.

Ano em que nosso fundador, professor Vicente Falconi, liderou missão ao Japão para aprofundar o conhecimento nos principais sistemas de gestão do país, introduzindo no Brasil o conceito de gestão da qualidade total, que se tornou sinônimo de eficiência. Marca o nosso nascimento, ainda na Fundação Cristiano Ottoni, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).