As construtoras brasileiras enfrentam hoje um cenário de alto risco: a escassez de mão de obra especializada. Segundo a Sondagem da Construção do FGV IBRE, 71,2% das empresas relatam dificuldades para contratar profissionais qualificados, sendo que 39% apontam “muita dificuldade” nesse processo.
Sem profissionais adequados, a produtividade declina, os custos aumentam e a entrega de projetos fica sob ameaça.
São duas as principais causas desse desequilíbrio: a falta de incentivo à formação técnica, com cursos de menor atratividade e baixo investimento público e privado; migração de trabalhadores para setores tidos como mais dinâmicos ou bem remunerados, como tecnologia e serviços. Esse deslocamento pressiona salários, o que pode elevar o custo da mão de obra e fragilizar etapas finais, como acabamentos e instalações.
Para conhecer os pilares estratégicos capazes de apoiar os gestores no enfrentamento desses desafios, leia o artigo do vice-presidente da unidade de negócios da Falconi especializada em Indústria de Base e Bens de Capital, André Chaves, publicado no Estadão. Confira o artigo completo.