O ano de 2025 marcou o embate entre expectativas e realidade operacional no setor de tecnologia. O avanço da inteligência artificial generativa (GenIA) impulsionou investimentos trilionários e levou as projeções a patamares pouco realistas.
À medida que as promessas colidiam com as restrições econômicas, destacaram-se as empresas que mantiveram o foco: priorizaram retorno concreto, adotaram uma visão pragmática e calibraram seus portfólios. Em 2026, a estratégia volta ao centro das decisões.
É o que explica o vice-presidente de Soluções Digitais e CTO da Falconi, Breno Barros, em seu novo artigo publicado na Exame.