A produção florestal e fabril enfrenta escassez de profissionais. Estados que concentram novos projetos registram gargalos para preencher vagas em funções como plantio, colheita, manutenção e logística. A resposta tem sido acelerar a mecanização e estruturar trilhas de qualificação, mas o desafio persiste, sobretudo em polos florestais em expansão.
Formar e reter, portanto, são frentes essenciais aos negócios. Altos índices de rotatividade afetam diretamente a produtividade, o custo e a estabilidade operacional, em especial nas plantas mais intensivas. Em artigo publicado na Revista O Papel, o diretor da unidade de negócios da Falconi especializada em Papel e Celulose, Caio Davanzo, analisa o cenário do setor florestal brasileiro.