Na superfície ainda surgem narrativas inflamadas ou a insistência em promessas vazias. Mas longe do ruído, uma corrente irreversível avança, redefinindo as regras do jogo para um futuro próximo. Padronizadas ou altamente alinhadas, elas estão consolidando os fundamentos de uma nova linguagem contábil global, pela qual a sustentabilidade extrapola o campo da divulgação de boas práticas ou da estratégia de marketing para se tornar um dever fiduciário.
É a Contabilidade da Sustentabilidade, que chega para impactar balanços, valuation, custo de capital e até mesmo a sobrevivência das empresas. No Brasil, após dois anos de adesão voluntária, será obrigatória a partir dos exercícios sociais iniciados em, ou após, 1° de janeiro de 2026. Ou seja, empresas abertas e fundos serão obrigados a publicar relatórios de sustentabilidade estruturados, conforme a Resolução 193 da CVM, que segue os padrões internacionais.
Para saber mais sobre o tema, confira o artigo da vice-presidente de Marketing da Falconi, Suzane Veloso, publicado na Época Negócios. Leia o conteúdo completo.