Para a indústria de base, o próximo ano deverá começar com expectativas moderadas de crescimento, inflação em desaceleração, e, apesar dos juros ainda elevados, apresentar um cenário de custos mais previsíveis. Em setores como o de óleo e gás, os investimentos permanecerão relevantes. Em siderurgia e mineração, a demanda interna tenderá a crescer. Já na indústria química, importações e custos energéticos seguirão nos holofotes.
Com diversos fatores e etapas primordiais, 2026 também deverá exigir um foco disciplinado em custos, captura da demanda proveniente de construção, infraestrutura e transição energética. Além disso, vale ressaltar que o uso estratégico de tecnologias será essencial na indústria para navegar pela reforma tributária que está para entrar em vigor.
Esse é o tema do novo artigo do vice-presidente da unidade de negócios da Falconi especializada em Indústria de Base e Bens de Capital, André Chaves, para o Diário do Comércio. “2026 não será um ano para aguardar, e sim para escolher as batalhas, executar com consistência e ser mais eficiente, previsível e relevante“, afirma o executivo.