Com poucas semanas para o fim de 2025, este é o momento em que os gestores precisam equilibrar duas forças: garantir a execução disciplinada das metas e desenhar o próximo ciclo. Orçamento, decisões estratégicas e preparação de equipes não podem esperar janeiro. Devem ser planejadas desde já.
É natural que a pressão pelo “fechamento do ano” concentre energia no curtíssimo prazo. Mas empresas eficazes sabem que o quarto trimestre não se encerra em números: ele define o ritmo do ano seguinte. O segredo da eficiência está na cadência de acompanhamento, em indicadores nítidos e prioridades claras.
“Em horas assim, distinguem-se os que transformam pressão em foco daqueles que apenas reagem“, afirmou o CEO da Falconi, Alexandre Ribas, em seu novo artigo para o Valor Econômico.