O mercado de tissue já dá sinais de recuperação. Em 2026, no entanto, as margens dependerão de uma gestão disciplinada. Será essencial atuar sobre fatores como mix inteligente, estabilidade operacional na conversão, eficiência energética e governança de insumos e contratos.
O ponto de partida é um portfólio enxuto e orientado ao retorno, capaz de tornar a operação mais previsível e com menor variabilidade. A maior oportunidade, porém, está nas fábricas: é nelas que se concentram quebras, refugos e oscilações de velocidade que comprometem a rentabilidade.
Esse é o tema do novo artigo do diretor da unidade de negócios da Falconi especializada em Bens de Capital e Papel e Celulose, Caio Davanzo, para a revista O Papel.