Tradicionalmente, o FinOps, ou finanças e operações, baseava-se em três pilares: visibilidade, otimização e responsabilidade, em uma abordagem que exigia colaboração entre os setores financeiro, de engenharia e de negócios das empresas. Agora, com a adoção da IA, surgem novas camadas de complexidade e o chamado “FinOps 2.0”.
Esse é o tema do novo artigo do CTO e vice-presidente de Soluções Digitais da Falconi, Breno Barros, para sua coluna na Exame. “O FinOps 2.0 deixou de ser opcional. Empresas que pretendem escalar IA com responsabilidade financeira precisam adotá-lo. A vantagem competitiva virá não de quem treina os modelos mais complexos, mas de quem o faz com eficiência. A próxima fronteira está posta“, afirma o executivo.