Segundo dados do Governo Federal, anualmente, o Brasil perde cerca de R$80 bilhões devido à ineficiência no transporte de mercadorias. Nesse contexto, a tecnologia desponta como um agente transformador: a hiperautomação não apenas soluciona gargalos operacionais, mas também reposiciona a logística como um diferencial competitivo e sustentável.
Esse é o tema do artigo do CTO e VP de Soluções Digitais da Falconi, Breno Barros, publicado na Mercado & Consumo. Segundo o executivo, organizações que cultivam uma cultura aberta à experimentação e ao uso intensivo de dados formam equipes mais preparadas para atuar com agilidade, autonomia e foco em resultados na logística.
“Empresas que implementam esse modelo conquistam ganhos expressivos em precisão, previsibilidade e agilidade, mesmo diante de cenários de alta demanda, viabilizando performance ao integrar tecnologias como Inteligência Artificial (IA), machine learning, IoT, blockchain e análise preditiva“, afirma Breno.