Apesar do aumento da conscientização sobre a cybersegurança, a indústria brasileira segue vulnerável a ataques digitais, tornando o setor um dos preferenciais de criminosos, conforme o estudo Panorama do Risco Cibernético no Brasil 2025, da Vultus Cybersegurança. Ainda assim, cerca de metade das empresas não tem condições de reagir adequadamente a um incidente. Com isso em mente, as fragilidades permanecem significativas diante de intercorrências cada vez mais frequentes e sofisticadas.
Esse é o tema do novo artigo do vice-presidente da unidade de negócios da Falconi especializada em Indústria de Base e Bens de Capital, André Chaves, para a coluna Indústria Inteligente. Segundo o executivo, os principais riscos para as organizações desse setor, ao sofrer um cyberataque, passam por:
- Paralisação da produção;
- Extorsão digital (ransomware);
- Quebra na cadeia de suprimentos;
- Riscos à segurança humana.