A inteligência artificial (IA) gera resultados concretos no setor de celulose e papel. Entre os benefícios estão a redução do custo de conversão, maior estabilidade da operação e mais resiliência na cadeia florestal. O diferencial, no entanto, está na gestão desse processo.
Casos bem-sucedidos começam com metas claras, dados padronizados, rotinas bem estruturadas e critérios claros de análise e decisão. Na floresta ou na fábrica, IA que gera valor tem dono, objetivo e disciplina de execução. O sócio e diretor da unidade de negócios da Falconi especializada em Papel e Celulose, Caio Davanzo, apresenta exemplos concretos em seu novo artigo publicado na Revista O Papel. O tema também foi destaque no podcast da revista, que pode ser ouvido aqui.