Apesar dos investimentos bilionários em inteligência artificial (IA) generativa previstos para os próximos anos, muitas empresas ainda correm o risco de estar fortemente conectadas com a microprodutividade, ao usar essa tecnologia de forma superficial, sem ganhos estruturais ou retorno de investimento efetivo.
É o que reforça o CTO e vice-presidente de Soluções Digitais da Falconi,
Breno Barros, em sua nova coluna para a Exame. Segundo o executivo, para mudar essa realidade será preciso ir além dos testes-piloto e construir uma base sólida de transformação organizacional.