Traduzir com fidelidade o espírito do tempo é um dos objetivos mais cobiçados do marketing. E o nosso é um tempo marcado pelo avanço da tecnologia e rapidez de adoção de novas ferramentas. Mas, a cada lançamento surgem também dúvidas, fazendo a humanidade oscilar entre fascínio e desconfiança.
Da fricção entre dados e sentimentos, comenta a vice-presidente de Marketing da Falconi, Suzane Veloso, surge o novo espaço das marcas: não apenas como fornecedoras de produtos e serviços, mas também mediadoras de sentido:
“Para o consumidor, não basta saber ou sentir: é preciso se reconhecer naquela marca, naquele momento, naquela história, naquela verdade. Cabe, portanto, às marcas traduzir dados em narrativas, estatísticas em emoção, projeções em pertencimento”, diz a executiva.
É essa dualidade que a executiva analisa em seu novo artigo para a Época Negócios.