A adoção de inteligência artificial nas empresas cresce, mas ainda há desalinhamento entre os indicadores apresentados pelos projetos e o que o board realmente espera. Métricas técnicas são essenciais, mas insuficientes. É preciso traduzi-las em resultados de negócio, redução de riscos e capacidade de escalar com segurança.
Segundo o vice-presidente de Soluções Digitais e CTO da Falconi, Breno Barros, “em ambientes regulados, o board quer sempre saber se essa tecnologia pode expor o ambiente organizacional a riscos legais, operacionais ou até mesmo reputacionais”.
Esse é o tema do novo artigo do executivo publicado na Exame, que explica quais indicadores-chave de desempenho (KPIs) estratégicos são mais relevantes para a alta liderança.