Faz tempo que a governança deixou de ser mera formalidade para se tornar um pilar estratégico nas empresas. Organizações eficientes e resilientes adotam estruturas que equilibram poder, promovem transparência, estimulam responsabilidade e garantem resultados sustentáveis. Esse modelo, consolidado no setor privado, oferece diretrizes valiosas até mesmo para o aperfeiçoamento das instituições públicas, especialmente em cenários de incerteza econômica global.
Países como Brasil e Estados Unidos vivenciaram recentemente tensões entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, amplamente repercutidas pela mídia. Dependendo da gravidade, tais episódios poderiam mesmo indicar desequilíbrios institucionais. E estes, fragilizar a confiança, afetar o ambiente de negócios e ampliar os riscos percebidos por investidores e cidadãos. Nesse contexto, a adoção de práticas robustas de governança oferece um caminho até para o fortalecimento da governabilidade pública.
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