Em diferentes momentos, o mercado troca as análises contábeis minuciosas por narrativas. Promessas ganham destaque, enquanto sinais de alerta na gestão ficam em segundo plano. As consequências, muitas vezes, revelam uma governança que não acompanha o ritmo da ambição.
Conselhos de Administração atuantes ajudam a garantir que os riscos não sejam ignorados. O problema, quase sempre, não é técnico, mas sim a ausência de uma cultura de governança.
“Governança e gestão ainda são percebidas como burocracia quando, na verdade, compõem o mecanismo que preserva a liberdade de empreender com responsabilidade”, afirmou o CEO da Falconi, Alexandre Ribas, em seu novo artigo para o Valor Econômico.
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