O agronegócio brasileiro deverá responder por quase 30% do PIB nacional em 2025. Com resultados tão robustos, aumenta a responsabilidade com a gestão. Com margens mais pressionadas e diante de riscos climáticos, como queimadas e secas severas, um erro operacional pode comprometer seriamente o negócio.
O ajuste deve ser contínuo. E começa por alocar estrategicamente os recursos disponíveis, não apenas cortar custos. “Para isso, é preciso mapear lacunas, rever contratos, redesenhar processos e implementar uma governança robusta, com metas claras e mecanismos contínuos de controle“, disse o vice-presidente da unidade de negócios da Falconi especializada em Agronegócio, Andre Paranhos, em seu novo artigo para a coluna Vozes do Agro, da Globo Rural.