As lideranças estão prestes a atravessar um divisor de águas. Se os líderes de hoje ainda operam com foco exclusivo em equipes com humanos, é possível que sejam os últimos a fazê-lo. Estamos entrando em uma era em que os executivos precisarão gerenciar não apenas profissionais, mas também agentes de inteligência artificial (IA) — sistemas autônomos que percebem, aprendem, decidem e agem com base em objetivos organizacionais.
Este é o tema da última coluna do CTO e VP de Soluções Digitais da Falconi, Breno Barros, para a Exame.