Diretamente responsável pelos ótimos resultados do PIB brasileiro em 2022 e, novamente, em 2023, o agronegócio vai encarar alguns desafios no ano que vem. A expectativa é que o setor cresça de maneira mais modesta em 2024, diminuindo a sua contribuição para a economia brasileira.
Em um cenário mais moderado, será necessário que as empresas da cadeia do agro estejam mais atentas aos temas de gestão. Pontos como planejamento, governança e adoção de tecnologias de ponta serão providenciais para essas companhias seguirem gerando resultados positivos.
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Dentro do tópico da gestão, o setor deve buscar mais que nunca melhorar seus processos e sua estratégia para a otimização de recursos. Afinal, com expectativas de um crescimento menor, ignorar o tópico significa correr riscos. Torna-se urgente fazer essas movimentações o quanto antes, de forma que a governança possa ser implementada e incrementada o mais rapidamente possível. Por mais superlativo economicamente que possa ser, o agro ainda está repleto de agricultores e empresas que não sabem o verdadeiro tamanho de sua grandeza.
Além disso, outros temas devem estar na lista de prioridades dos gestores do setor. Tópicos como segurança jurídica, custo de capital, mudanças climáticas e conectividade podem pautar o ano.
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Abaixo, confira alguns dos desafios e tendências esperados para o ano que vem:
Desafios:
- Segurança jurídica
- Risco de imagem
- Compressão de margem
- Alto custo de capital
- Logística e armazenagem
- Clima (fenômeno El Niño e mudanças climáticas)
Tendências:
- Conectividade
- Adoção de tecnologia de ponta
- Uso de bioinsumos na operação
- Governança e gestão profissionalizada
- Olhar para segurança cibernética