Uma empresa competitiva é aquela capaz de entregar produtividade com eficiência. Ou seja, aquela que presta algum tipo de serviço ou oferece um produto e tem um valor percebido pelos seus clientes maior do que os custos e gastos necessários para o desenvolvimento daquela solução. “Para que essas companhias consigam sobreviver e se perenizar, é sempre importante que elas se mantenham produtivas”, afirma o VP para Indústria de Base e Bens de Capital, André Chaves.
Contudo, para isso acontecer, é necessário que os gestores invistam em diferentes esferas das práticas de gestão. Segundo Chaves, há pelo menos três pontos que deveriam estar no topo da lista de prioridades dos executivos: o estratégico, o tático e o operacional. “São esferas que incorporam vários elementos extremamente importantes para o dia a dia do negócio”, conta o VP.
A esfera estratégica é a de longo prazo, na qual uma organização, por meio de seus sócios e executivos, precisam olhar para o futuro. “É hora de realmente se perguntar que tipo de empresa querem construir”, afirma. A partir desse movimento, definir quais mercados atuar, quais produtos oferecer e para quem oferecer. À medida que essas decisões são tomadas, a etapa tática começa a ser operacionalizada.
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Nesta fase, a empresa deve traduzir essas decisões em projetos e iniciativas a serem executadas ao longo do próximo ano, no dia a dia da organização. “Para que os objetivos sejam alcançados.” Por fim, na etapa operacional, os gestores devem buscar melhorias dentro da rotina do negócio, para de fato produzir resultados e aumentar a eficiência.
“Eficientes são aquelas organizações que de fato fazem a gestão nesses níveis”, diz Chaves. Não somente isso, mas a fazem orientada a resultados, buscando aprimorar receita, utilização dos recursos, atentos e com um olhar responsável para o caixa. O conjunto da visão econômica e financeira, alinhada às necessidades dos clientes, compõem os elementos de uma empresa produtiva e eficiente, conclui o VP.
