Em seu artigo publicado no Zero Hora, o vice-presidente da unidade de negócios focada em Saúde e Farma, Saneamento, Educação e Serviços Públicos, Vinicius Brum, trata de um tema considerado um dos maiores desafios do Brasil: o saneamento básico. Mais de 32 milhões de cidadãos vivem sem acesso à água potável e 90 milhões estão excluídos da coleta de esgoto, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os números são preocupantes, mas o país começa a trilhar um caminho rumo à universalização de serviços, resultado de reformas e de investimentos privados. Mas a adesão de novas tecnologias também é responsável pelos avanços recentes do setor. A inovação, portanto, continua sendo uma das importantes ferramentas para alavancar resultados na área.
Em 2025, será importante realizar investimentos em tecnologia para acelerar a agenda de cobertura e de eficiência operacional das redes já instaladas. Modelos de Inteligência Artificial (IA) podem otimizar os investimentos (CAPEX) ou gastos (OPEX) para ampliação ou manutenção de redes, respectivamente, em até 40%, maximizando o resultado que se obtém com os recursos financeiros disponíveis.
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